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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Costela do Duda Lanches

Mais uma participação da Fátima Fá, antiga leitora deste blog xexelento.

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O Duda Lanches, quiosque que fica na pracinha ao lado do Jequiá Iate Clube, tem um cardápio bem variado, passando pelos sanduíches, pizzas, caldinhos e costela no bafo.

Duda Lanches
A costela possui opções de R$20, R$25 e R$30, e vem com aipim na manteiga e farofa pronta. Sempre passo em frente à pracinha quando estou pedalando, e depois de ver a foto abaixo terei que achar um outro percurso para não arruinar minhas pedaladas, ou então me deixar cair de vez, e de boca, na tentação da carne.

Costela no bafo
Envie também fotos dos lugares que você freqüenta: izidoro@ilhados.com

sábado, 26 de maio de 2012

Verde Otário


Na medida do meu poder aquisitivo, sempre dou preferência a produtos responsáveis, nacionais e orgânicos, mas quase tudo que consumimos possui algum tipo de exploração na sua cadeia produtiva, do meio ambiente a trabalhadores em países pobres. Impossível não colaborar de alguma forma com este sistema de merda. O computador no qual escrevo este texto foi produzido na China, assim como muitos dos demais equipamentos que uso no meu cotidiano, além as roupas importadas da Renner. Nossos alimentos também entram na lista, com uso indiscriminado de agrotóxicos, transgênicos e animais criados em confinamentos. 

É muito alto o preço pago para que famílias de classe média mantenham o padrão de vida, com seus smartphones e bacon barato. Na verdade, quem paga boa parte deste preço é a natureza e trabalhadores explorados na Ásia.


Pouco tem sido feito com relação a isso, e, para piorar, alguns canalhas aproveitadores fazem a chamada Maquiagem Verde, que é fingir que realizam ações sustentáveis quando na verdade estão enganando os consumidores. Um exemplo está no vídeo abaixo, com o Grupo Pão de Açúcar vendendo "ecobags" feitas no Vietnã, país que promove trabalhos forçados. Sem falar que a bolsa vem do outro lado do planeta, consumindo grande quantidade de combustível de navios e caminhões para chegar até aqui.

Uma bolsa verdadeiramente ecológica deve ser produzida por comunidades locais, através de cooperativas que utilizam, preferencialmente, materiais reciclados.

Não se deixe enganar. Parar de consumir esses produtos é impossível (pelo menos por enquanto), mas podemos prestar um pouco mais de atenção e evitar cair nestes engodos.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Restaurante do Gaúcho

Sem delongas, vamos à resenha de hoje: Restaurante do Gaúcho

Restaurante do Gaúcho - Ilha do Governador
Localizado no térreo de um sobrado nos Bancários, com uma varanda em curva na esquina das ruas Vital Fontoura e Ângelo Pimentel, o Gaúcho possui a feijoada mais famosa da Ilha do Governador, servida aos sábados. Há mais de 25 anos, Ermano José contribui para o aumento do colesterol dos moradores do bairro, servindo fartas porções de deliciosas refeições e bons preços.

Funciona todos os dias apenas para o almoço, e nos finais de semana sempre forma uma pequena fila na porta. É necessário pegar uma senha com um dos garçons, que ordena os famintos comensais evitando espertinhos que tentam entrar na frente dos demais.

O carro chefe é a feijoada aos sábado, preparada com 45 quilos de feijão e 140 quilos de carnes salgadas. Por R$30, dois peões ou três pessoas normais comem bem.

Feijoada do Gaúcho - Ilha do Governador
O feijão chega borbulando à mesa, com ossos da costela à mostra, além de lingüiças e demais partes do porco esquartejado boiando num suculento caldo preto, para nosso bel-prazer.

Abaixo, o cardápio da semana. Eles também entregam em domicílio.


Segunda

Jardineira: macarrão, legumes, arroz, feijão e salada
Contrafilé: fritas, arroz, feijão e salada
Frango Tropical: salada de batata, arroz, feijão e salada
Filé à Parmegiana: purê, arroz, feijão e salada

Terça
Bife à Milanesa: purê, arroz, feijão e salada
Filé de Peixe: molho de camarão, purê, arroz, feijão e salada
Maminha: batata portuguesa, farofa, molho à campanha, arroz, feijão e salada
Dobradinha: paio, costela, lombo, arroz, feijão branco e salada

Quarta
Chuleta: fritas, molho à campanha, farofa, arroz, feijão e salada
Carne Assada: aipim frito, arroz, feijão e salada
Almôndegas: talharim, arroz, feijão e salada

Quinta
Carne Seca: abóbora, arroz, feijão e salada
Bife à Rolê: suflê de legumes, arroz, feijão e salada
Carré: couve, arroz, tutu e salada
Frango Assado: batatas coradas, arroz, feijão e salada

Sexta
Costela: agrião, batatas, arroz, feijão e salada
Pernil: batatas coradas, farofa, arroz, feijão e salada
Filé de Peixe: salada de maionese, arroz, feijão e salada
Churrasquinho: batatas coradas, farofa, molho à campanha, arroz, feijão e salada

Sábado
Feijoada Completa: torresmo, couve, farofa, laranja e arroz
Contrafilé: fritas, arroz, feijão e salada
Frango Assado: batatas coradas, arroz, feijão e salada

Domingo
Rabada: agrião, batata, arroz, feijão e salada
Carne Assada: nhoque, arroz, feijão e salada
Chuleta: fritas, farofa, arroz, feijão e salada

Restaurante do Gaúcho
Rua Vital Fontoura, 65 - Bancários
2467-2526 / 2467-3481
Todos os dias, apenas para almoço

sexta-feira, 18 de maio de 2012

CADEG - Cabrito do Poleiro do Galeto

Uma das coisas que sinto inveja de São Paulo é o fato de não possuirmos um Mercado Municipal. Mas o Rio de Janeiro já teve um espaço semelhante na Praça XV, construído em 1906. Com a estrutura toda em metal, possuia quatro torreões em suas extremidades, 16 ruas internas e 200 lojas. Foi derrubado em 1956 para a construção do Elevado da Perimetral. A única coisa que restou foi o torreão número quatro, no qual funciona, desde 1933, o Restaurante Albamar.

Foto atual do Restaurante Albamar

Mercado Municipal do Rio: 1961 (Foto: Agência O Globo)

Mercado Municipal do Rio: 1961 (Foto: Agência O Globo)
A notícia da derrubada do Mercado pegou os comerciantes de surpresa. Como solução, alguns se cotizaram e compraram a Fábriga de Cigarros Veado, em Benfica, onde criaram a Centro de Abastecimento do Distrito Federal, depois renomeado para Centro de Abastecimento do Estado da Guanabara, nossa querida CADEG.

A CADEG completou 50 anos (link da notícia). Minha digníssima, atriz, fez parte do elenco do espetáculo que contou um pouco a história do mercado na festa de comemoração, que contou com a presença do alcaíde da cidade e dos fundadores que ainda estão vivos. Muitos deles, à época, sem dinheiro para o transporte, carregaram suas mercadorias puxadas em carrinhos da Praça XV até Benfica, e foram às lágrimas quando esta passagem foi contata na peça.

Conhecido pelas flores e pela gastronomia, o mercado também é reduto de comerciantes portugueses, que nos finais de semana levam à brasa sardinhas e bacalhau.

O Poleiro do Galeto é o restaurante mais conhecido do local, que, ao contrário do nome, não vende este tradicional galináceo há mais de 30 anos. A forte presença de taxistas não nega, ali é servida farta comida com preços camaradas.

Famoso no Poleiro é o bifão de contrafilé, mas nas sextas o cabrito é a pedida.

Cabrito assado do Poleiro do Galeto, CADEG

Por módicos R$30 três pessoas se alimentam bem. Por mais uma pequena quantia, uma farova de ovo de respeito é servida. Depois de comer, fizemos um minuto de silêncio em homenagem aos cabritos que tiveram suas vidas usurpadas em nome do nosso prazer. Béééééééé.

Mas se você prefere outro prato mais leve, não se preocupe, são vários os restaurantes que ocupam as ruas internas com mesas e cadeiras, recebendo uma multidão de pessoas na hora do almoço. Por isso, chegue cedo, por volta de meio dia.

Rua principal da CADEG
Recentemente um restaurante gourmet (e caro) foi aberto na CADEG, ao lado de uma também recente importadora de bebidas. O mercado é um grande sucesso de crítica, e assim como outros lugares considerados cool pela imprensa e por artistas, está começando a atrair este tipo de empreendimento. É provável em pouco tempo outras casas do gênero sejam abertas, mas, sinceramente, espero que a tradição popular não desapareça.

CADEG
Rua Capitão Felix, 110, Benfica
(21) 3890-0202 / 3526-5717
Segunda a sábado, 1 às 17h. Domingos e feriados de 1 às 14h.
Galpão (anexo) da Feira das Flores: segunda a sábado de 2 às 12h. Não funciona aos domingos.

domingo, 13 de maio de 2012

Botequim Galeão

Na adolescência fui um freqüentador assíduo da Lapa. No início de namoro com a digníssima, ela ficava espantada com a quantidade de pessoas que me cumprimentavam por lá. Agora a Lapa é outra coisa, com diversos botequins metidos a besta, que tentam imitar os tradicionais no cardápio e decoração, menos no preço.

Eu ia no Bar das Quengas quando esta era apenas o apelido da casa e as putas realmente paravam por lá para tomar um caldinho de feijão antes de pegar no batente (ops!). 

Não gosto, não vou mais. Um dos poucos em que ainda bebo vez por outra é o Gerson, pé-sujo de verdade. De resto, nada mais me agrada por lá.

Essa onda de botequins projetados por arquitetos, agências de publicidade, chefes de cozinha e patrocínio de cervejarias começou no final da década de 90 e se espalhou pelos grandes centros urbanos. Na Ilha do Governador o Botequim Galeão, recentemente inaugurado, é um exemplo. Funciona no antigo Gelo e Carvão, que por poucos meses abrigou o Farpella, que tinha nas rodas de samba e pagode sua principal característica. Me falaram que é do mesmo proprietário do Bar Favela, que provavelmente resolveu fechar o Farpella e atingir um outro público, já que o anexo da União da Ilha também tem forte ligação com a música.

Interior do Botequim Galeão

Apesar da minha resistência em chamar esses bares moderninhos de botequins, gostei de lá. A casa é muito bem planejada, com iluminação fraca e agradável, boa música em baixo volume e decoração caprichada. Em um dos cantos, várias fotos da Ilha antiga adesivadas nas paredes, além de cartazes de clássicos do cinema, fotos de importantes nomes da cultura brasileira, como Vinícius de Moraes, diversas capas d'O Pasquim, cartuns do Jaguar entre outras imagens. Referências culturais com as quais tenho forte ligação, por isso me senti bem. Uma linha do tempo conta os principais acontecimentos da Ilha até 2012, ano de abertura do bar.

Para beber, uma carta considerável de cerveja importadas. Para comer, um cardápio provisório com poucos itens. Em breve abrirá para almoço.

Gostei, certamente seria um lugar onde eu bateria ponto semanalmente, mas R$7,00 numa garrafa de Bohemia (mais 10%) está fora do meu poder de compra. Sentar para beber é uma atividade que faço com muita freqüência, por isso preciso de bares com preços moderados.

Botequim Galeão
Rua Gregório de Castro Morais, 1130 (Loja A) Jardim Guanabara - Ilha do Governador
(21) 3393-2422

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Roda de Samba do Amigo Bené - Pontapé Beach

A leitora Vania foi ao Pontapé Beach e experimentou a Roda de Samba do Amigo Bené, petisco que está concorrendo no Comida di Buteco. É uma homenagem a um recém falecido freqüentador da casa. 

Outros dois bares insulanos disputam o concurco: Bar do Camarão e a Petisqueira Martinho.

Clique para ampliar
Acima, a foto de divulgação do petisco seguida da foto real enviada pela Vania. Consiste em tapas de jiló, carne seca, bacalhau, camarão, presunto com cream cheese e salame, decorados com azeitonas e ovos de codorna.

Leia também a postagem sobre a Tortinha do Camarão. Só falta postar o Pic Nic de Bacalhau da Petisqueira Martinho para completar o trio de concorrentes da Ilha. Alguém se habilita?

Pontapé Beach
Praia da Ribeira, 63 – Ribeira – Ilha do Governador
(21) 3495-2285
Terça a Sexta: 18h às 24h
Sábado: 12h às 24h
Domingo: 12h às 17h

terça-feira, 8 de maio de 2012

Churrasquinho de carne seca do Waldir

A pré produção da segunda edição do Guia Carioca da Gastronomia de Rua já começou, e em homenagem publico mais um ambulante que faz a alegria dos trabalhadores que procuram um pedaço de carne quente para forrar o estômago depois de um dia de trabalho: o Waldir.

Minha bike estacionada em frente ao churrasquinho do Waldir
Localizado em frente a entrada do estacionamento do Mundial do Cacuia, o Waldir recebe amigos e transeuntes famintos toda noite. Como vocês sabem, comer carne na rua na maioria das vezes requer mandíbulas fortes, mas não neste caso. O destaque fica para o churrasquinho de carne seca, geralmente o primeiro a acabar.

Segundo amigos, é uma das melhores churrascarias a céu aberto da Ilha do Governador. Não diria tanto, mas a carne seca estava boa.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Amarelinho da Via Ápia - Rocinha

A primeira vez que fua à Rocinha foi para conhecer a creche da Dona Dalva, pessoa que dedicou a vida às crianças daquela comunidade. Muito querida por todos, ouvi um pouco da fascinante história daquela favela diretamente de uma de suas primeiras moradores. Infelizmente Dona Dalva faleceu há poucos anos, mas deixou plantada centenas de sementes nos pequenos que atendeu.

Esta semana tive a oportunidade de ir na Rocinha novamente, mas desta vez parei para almoçar.


Digníssima é atriz e está em cartaz com o espetáculo Na Cola do Sapateado, Teatro Fashion Mall. Como sempre faço, coloquei minha bicicleta no carro e fui com ela, já que sobra algum tempo livre antes no início da peça. A programação era jantar no Shopping da Gávea, mas eu tinha esquecido os vouchers em casa. Resolvi, então, pedalar até a Rocinha para imprimí-los em alguma lan house. Alguma poucos centenas de metros separam o shopping mais metido a besta da cidade da maior favela da América Latina.

As ruelas da Rocinha, caóticas, com motos, pedestres e carros dividindo o espaço sem nenhuma ordem aparente, lembram os documentários que assisti sobre a Índia. Restaurantes (japonês, italiano, galeterias, self service, lanchonetes, PFs entre outros), agências de viagens, bancos, lojas de informática, gráficas, salões e uma infinidade de outros serviços e comércios oferecem quase tudo que uma pessoa pode precisar.

Num dos becos vi um restaurante japonês que, infelizmente, ainda não estava aberto. De uma porta de vidro dava para ver o interior, com algumas mesas de madeira e um balcão ao fundo. 

Depois de imprimir os vouchers, fui ao Amarelinho da Via Ápia, restaurante self service e à la carte. Dentre as várias opções, fiquei com o contrafilé com arroz, feijão e fritas.

Contrafilé com arroz, feijão e fritas do Amarelinha da Via Ápia


As porções em restaurantes populares são fartas. O bife, preparado na chapa, era enorme e estava bem selado, macio e suculento por dentro. Com uma garrafa de cerveja paguei R$26. Apesar de ser no pé da Rocinha, os preços não são tão baratos. 

Gostei bastante, semana que vem voltarei e experimentarei outra casa.

Naquele mesmo dia jantei com a digníssima no Shopping da Gávea. Ser carioca é isso.

domingo, 6 de maio de 2012

Procura-se Areta

A Areta soltou-se da coleira, sábado (5 de maio), no Corredor Esportivo e um amigo está desperado procurando-a. Quem tiver notícias pode entrar em contato: robertopaixaoj9@gmail.com ou ligar para 6825-0740.


sexta-feira, 4 de maio de 2012

Bar Favela


Finalmente tive a oportunidade de conhecer o Bar Favela, anexo a quadra da União da Ilha. Como não poderia deixar de ser, tem o samba como tema principal, decorado com banners com imagens dos bambas da área. 

A música é o personagem principal, ou seja, alto volume e um telão no qual são projetados shows. Conversar lá é difícil, por isso não gostei, apesar de terem baixado depois de um pedido nosso. Não estou dizendo que é ruim, muita gente gosta deste tipo de ambiente, mas não é o tipo de lugar que procuro. Poder conversar tranquilamente para mim é fundamental.

Fui numa quinta e estava vazio. No cardápio, cervejas da Ambev e pouquíssimas opções em petiscos. Além disso, só tinha meia porção de batata frita (faltar batata é um vacilo grave) e a calabresa tinha mais gordura do que o recomendado. O caldo verde também não tinha nenhum atrativo.

Apesar disso, o atendimento foi ótimo, garçom muito atencioso e cerveja gelada.

Modesto cardápio. Preço honesto, mas poucas opções

Fonte das imagens

Bar Favela
Estrada do Cacauia, 322 - Cacuia - Ilha do Governador (anexo a quadra da União da Ilha)

terça-feira, 1 de maio de 2012

Tortinha de Camarão do Bar do Camarão

Conforme já contei aqui, está rolando o Comida di Buteco, festival que pretende escolher o melhor petisco do Rio. Dos 31 concorrentes, três são da Ilha: Bar do Camarão, Petisqueira Martinho e Pontapé Beach.

Outro dia, pedalando, fui até a Colônia Z10 conhecer a Tortinha de Camarão, uma cestinha de massa fofa com recheio de creme feito com um dos crustáceos mais apreciados pelos brasileiros. Abaixo a comparação entre a foto de divulgação (esquerda) e a foto real, que eu fiz (direita).

Clique na imagem para ampliar
Como pode-se perceber, a versão servida ao público não possui os graúdos camarões por cima da tortinha. No lugar deles, uma plaquinha (que eu tirei) e um pouco da maionese patrocinadora do evento. Nem fico mais com raiva desta prática, toda vez que vejo uma imagem de divulgação sei que na vida real não será nem metade daquilo. O blog Coma Com os Olhos é especialista em confrontar as duas versões.

Tirando isso, o petisco até que é gostosinho. A massa é fofa e saborosa. O recheio não é nada demais, mas também não faz feio. Por módicos R$4,00 (e muita paciência) é possível experimentá-lo e dar a nota para o concurso.

Fui no início de noite de um sábado, estava lotado. Só depois percebi porque as garçonetes me ignoravam: eram poucas para o movimento, estavam trabalhando desde as onze da manhã e iriam até uma hora. Tudo demorou muito, a entrega do cardápio, o pedido, a cerveja. Certamente não é um lugar para onde convidarei meus amigos, e se não tivesse ido com a intenção de fazer esta postagem teria partido.

Além da tortinha, fazem parte dos petiscos servidos outros pratos tradicionais de frutos do mar: mexilhão refogado (R$30 e R$18), camarão frito (R$28) e pirão (R$6 e R$3,60). Cardápio completo abaixo.

Serviço

Bar do Camarão
Rua Antônio Sales, 04 - Colônia de Pescadores Z10 - Ilha do Governador - Rio de Janeiro
(21) 7944-4497 / (21) 7877-6170
Quarta e Quinta: 16h às 24h
Sexta: 14h à 01h
Sábado: 13h à 01h
Domingo: 12h às 20h

Tortinha de Camarão do Bar do Camarão - Ilha do Goverandor

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